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ALIAS 
DÍRTZTHEATREFRANÇA          

Uma cabeça. Que não foi poupada ao caos da vida. Ombros largos o suficiente para suportar o peso da existência. Um ego tirânico e desajeitado. Um vento que sopra e nos toca. Um vento que nos desnuda. Uma performance sensível e carnal, Alias revela um homem que tenta libertar-se das suas camadas e partir ao encontro do “outro” que se esconde no seu interior.
E quem se esconde por detrás do homem?


 
Realizado por: Charlie Denat , Jolanda Löllmann
Intérprete: Charlie Denat,
Criação da máscara: Charlie Denat
Figurinos: Cinzia Derom
Desenho de luz: Floriane Malinski

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CARLOS RAPOSO PORTUGAL
VIOLA CAMPANIÇA E ELETRÓNICA 

A música de Carlos Raposo projeta dois universos distintos, propondo uma simbiose entre a música tradicional portuguesa, com referências no folk, fado e nas guitarradas de Carlos Paredes - que ganham vida na Viola Campaniça - e a música eletrónica, que é sustentada por sintetizadores clássicos das décadas de 70 e 80 como o Mini Moog e o Juno 106.
A viagem neste universo sonoro é marcada pelos tons melancólicos e melodias da Viola Campaniça e os sons eletrónicos, que nos guiam numa experiência por vezes psicadélica sem nunca sairmos da Portugalidade e da tradição. Dancemos a Chula 2.0.

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Viola Campaniça e eletrónica: Carlos Raposo 

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LES PETITES GÉOMÉTRIES
CIE JUSCOMAMA FRANÇA 

Cara a cara, duas silhuetas estranhas observam-se.

Com as cabeças envoltas em cubos pretos, desfilam sob o giz: um céu estrelado, uma cidade a preto e branco, um pássaro colorido ou rostos que exprimem múltiplas emoções...

Entre o jogo de máscaras e o teatro de objetos, desenha-se toda uma história — adivinhada, por vezes apagada, para melhor se reinventar.

Uma viagem surreal e poética.

Conceito: Justine Macadoux e Coralie Maniez

Interpretação: Clémence Josseau e Camille Thomas

Sonoplastia: Antoine Antoine Aubry

Desenho de luz:  Mickaël Philis e Jean-Luc Chanonat

Exterior: Benjamin Villemagne

Direção de cena: Antoine Aubry eJean-Baptiste 
Construção de caixas: Quentin Lugnier - 
Figurinos: Émilie Boutin 
Produção: Ballet Cosmique 
Produção delegada: Théâtre Paris-Villette 
Apoio : TJP, CDN de Strasbourg, la BatYsse, um espaço dedicado às 
artes (Pélussin), Espace Périph

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ARIANNA CASELLAS Y KAUÊ  
MÚSICA VENEZUELA

Da América Latina a Portugal, Arianna Casellas y Kauê carregam consigo uma rica herança de histórias e canções que evocam tempos passados.
Ouvi-los é desvendar um conjunto de memórias pessoais, mas também entrar num universo muito particular do que deve ser a música.
Oscilando entre a canção e a declamação, a música tradicional e as referências a formas de cantar mais contemporâneas, constroem um espaço musical de confissões, detalhes e intimidades.
 
Com canções de família, tempo e emoção, Arianna Casellas y Kauê embalam o público numa tempestade de autor, temerosa e imponente ao ritmo tamboreiro e do cuatro (instrumento típico da Venezuela).
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Tamboreiro (instrumento tipico da Venezuela): Arianna Casellas
Instrumentos acústicos: Kauê

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A MORTE DAS CERTEZAS   

INSTALAÇÃO 
PAULA MOITA PORTUGAL

A Morte é o equilíbrio da natureza. Todos pautamos o caminho de morte em morte, a morte da inocência, de uma imagem, de uma esperança, de um amor, de uma expectativa, de uma realidade, de uma ideia ou de uma certeza. Apesar disso movemo-nos na ânsia de respostas, ou melhor de certezas. Talvez devêssemos primeiro chegar às perguntas, numa tentativa de abrir mais portas aos nossos mundos.

O projecto “A Morte das Certezas” acredita que através da persistência do questionamento e da criação artística se abre um caminho de construção à multiplicidade da nossa identidade, colectiva e individual.

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Conceito:  Paula Moita

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TANOARIA JOSAFER, LDA
Av. 29 de Março 779 • Esmoriz, Portugal

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